Como a consultoria financeira mudou as minhas finanças
Desde fevereiro do ano passado, quando o meu salário diminuiu mil reais, fui morar sozinha em Ouro Preto (deixei de dividir um apê em Mariana) e em poucos meses o Roberto estaria se mudando para cá, entrei em um descontrole financeiro aonde eu só estava trabalhando para pagar as contas. Foram alguns meses de dificuldades, muitos aprendizados e muitas reflexões.
Em agosto de 2018 quando o Roberto chegou, as contas passaram a ser dividias por dois e as dívidas começaram a entrar no eixo. E entrar no eixo, eu quero dizer que parei para analisá-las, ver qual era o valor total e o que iria fazer para quitá-las.
Em outubro de 2018 negociei a segunda dívida mais alta que tinha, do cartão de crédito do Bradesco. Dei uma entrada e parcelei o restante em 10x. E um ponto importante que fiz antes de ligar no banco, foi fazer diversas contas para ver qual seria o valor que conseguiria pagar por mês, sem comprometer o meu orçamento.
Mas ai as festas de final do ano chegaram, me empolguei com os presentes e preparativos para o Natal e adivinhem? A fatura do cartão (o segundo) em janeiro/2019 veio muito alta e tive que parcelar a fatura. Com isso, a função crédito foi bloqueada e mais uma dívida foi criada.
Em abril, falei para mim mesma que aquela situação deveria mudar porque se não os meus sonhos e metas iam ficando cada vez mais longe e foi quando a Kalina, do Jornada Rica, lançou o desafio do Jornada Sem Dividas pelo instagram perguntando quem toparia participar. E mesmo com medo eu me candidatei e foi a melhor coisa que fiz.
No primeiro mês do desafio (maio) coloquei no papel o valor total das minhas dívidas, fiz um planejamento do prazo para quitá-las, quais rendas extras eu poderia fazer e qual método de planejamento iria adotar. Desde então, passei a saber quanto que eu gasto (efetivamente) por mês, a importância de separar uma quantia para o lazer e a colocar valores nas minhas metas e ver se elas cabem no meu orçamento.
Participar do Jornada Sem Dívidas e ter o acompanhamento de uma pessoa fez com que eu me motivasse a quitar o quanto antes as minhas dívidas, a começar a ler (mais) sobre investimento e a começar a tirar os meus sonhos do papel.
E o que eu quero com esse relato? É te mostrar que é ok, você ter dívidas, mas que não é ok você ignorá-las e que se estiver precisando de uma consultora/coach/qualquer pessoa que te ajude a organizar a sua vida financeira, não exite em contratar. Ter alguém com uma visão externa dos nossos hábitos e que puxe a nossa orelha, quando damos uma escorregada é muito bom.
Para me ajudar a controlar quanto que eu já paguei das minhas dúvidas, criei uma planilha (bem intuitiva) que está disponível nesse link para download. E aqui tem a planilha de orçamento pessoal que a Kalina disponibiliza para baixar. Tenho certeza que esses dois materiais vão te ajudar no planejamento financeiro.
Mas e você, como planeja as finanças do mês? Está tudo em ordem ou precisando dar mais atenção a ela?
beijos, beijos
Em agosto de 2018 quando o Roberto chegou, as contas passaram a ser dividias por dois e as dívidas começaram a entrar no eixo. E entrar no eixo, eu quero dizer que parei para analisá-las, ver qual era o valor total e o que iria fazer para quitá-las.
Em outubro de 2018 negociei a segunda dívida mais alta que tinha, do cartão de crédito do Bradesco. Dei uma entrada e parcelei o restante em 10x. E um ponto importante que fiz antes de ligar no banco, foi fazer diversas contas para ver qual seria o valor que conseguiria pagar por mês, sem comprometer o meu orçamento.
Mas ai as festas de final do ano chegaram, me empolguei com os presentes e preparativos para o Natal e adivinhem? A fatura do cartão (o segundo) em janeiro/2019 veio muito alta e tive que parcelar a fatura. Com isso, a função crédito foi bloqueada e mais uma dívida foi criada.
Foto: Canva |
Em abril, falei para mim mesma que aquela situação deveria mudar porque se não os meus sonhos e metas iam ficando cada vez mais longe e foi quando a Kalina, do Jornada Rica, lançou o desafio do Jornada Sem Dividas pelo instagram perguntando quem toparia participar. E mesmo com medo eu me candidatei e foi a melhor coisa que fiz.
No primeiro mês do desafio (maio) coloquei no papel o valor total das minhas dívidas, fiz um planejamento do prazo para quitá-las, quais rendas extras eu poderia fazer e qual método de planejamento iria adotar. Desde então, passei a saber quanto que eu gasto (efetivamente) por mês, a importância de separar uma quantia para o lazer e a colocar valores nas minhas metas e ver se elas cabem no meu orçamento.
Participar do Jornada Sem Dívidas e ter o acompanhamento de uma pessoa fez com que eu me motivasse a quitar o quanto antes as minhas dívidas, a começar a ler (mais) sobre investimento e a começar a tirar os meus sonhos do papel.
E o que eu quero com esse relato? É te mostrar que é ok, você ter dívidas, mas que não é ok você ignorá-las e que se estiver precisando de uma consultora/coach/qualquer pessoa que te ajude a organizar a sua vida financeira, não exite em contratar. Ter alguém com uma visão externa dos nossos hábitos e que puxe a nossa orelha, quando damos uma escorregada é muito bom.
Para me ajudar a controlar quanto que eu já paguei das minhas dúvidas, criei uma planilha (bem intuitiva) que está disponível nesse link para download. E aqui tem a planilha de orçamento pessoal que a Kalina disponibiliza para baixar. Tenho certeza que esses dois materiais vão te ajudar no planejamento financeiro.
Mas e você, como planeja as finanças do mês? Está tudo em ordem ou precisando dar mais atenção a ela?
beijos, beijos