Jornalista ou Consultora?
Quando entrei no ensino médio e comecei a pensar em qual curso faria na universidade, escolhi o jornalismo pelas infinitas possibilidades que ele dá. Nesse período decidi que iria entrar em uma universidade pública e que iria estudar em outro país. Alguns anos se passaram, conclui o ensino médio, finalizei o curso técnico, fiz cursinho, prestei três vezes o Enem e alguns vestibulares particulares, até que em 2012 entrei na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2015 fui morar por seis meses na Colômbia.
Nos quatro anos de curso fiz estágio na rádio da universidade, trabalhei com assessoria de imprensa, cobri um evento de comunicação, fiz diversos trabalhos de graça e ao final desse período trabalhei com comunicação empresarial e acabei saindo do jornalismo para gerenciar um projeto de empreendedorismo e coordenar demais projetos.
Quando decidi, em 2015, que iria ficar em Ouro Preto tanto a minha família quanto amigos não entendiam (acho que até hoje) o que realmente eu iria fazer. Confesso que no início nem eu sabia quais seriam as minhas novas funções e só tinha uma coisa em mente, não deixar o jornalismo de lado.
Mas isso não é uma tarefa fácil, ainda mais quando as pessoas ao seu redor te desafiam em novos campos e o seu contato com o público externo passa a ser mais, com uma visão, de estratégia e planejamento do que com o olhar de jornalista.
E antes que você pergunte: "Mas Gabi, o que você realmente faz?". Hoje, o meu papel é de planejar eventos, palestras, workshops e de captar recurso através de projetos. Ao mesmo tempo eu acompanho dois grupos setorizados de empresários (contadores e mulheres empreendedoras), dou suporte pra minha gestora com as demandas da diretoria, elaboro os treinamentos da equipe e, quando necessário, dou uma assistência pra equipe de comunicação.
E, em alguns momentos, essa mudança da "Gabriella jornalista" para a "Gabriella coordenadora de projetos" não tem decido tão ruim, pelo contrário tem me desafiado a repensar posicionamentos, a forma de falar, a forma de me expressar e a forma de ver os acontecimentos.
Não vou dizer que é uma transição de carreira, porque meus olhos sempre vão brilhar com o jornalismo, e sempre quando posso desenvolvo algum trabalho nessa área (o blogue é uma dessas atividades), mas é um caminho novo que ando percorrendo e que me permite testar novas rotas.
Nos quatro anos de curso fiz estágio na rádio da universidade, trabalhei com assessoria de imprensa, cobri um evento de comunicação, fiz diversos trabalhos de graça e ao final desse período trabalhei com comunicação empresarial e acabei saindo do jornalismo para gerenciar um projeto de empreendedorismo e coordenar demais projetos.
Quando decidi, em 2015, que iria ficar em Ouro Preto tanto a minha família quanto amigos não entendiam (acho que até hoje) o que realmente eu iria fazer. Confesso que no início nem eu sabia quais seriam as minhas novas funções e só tinha uma coisa em mente, não deixar o jornalismo de lado.
Mas isso não é uma tarefa fácil, ainda mais quando as pessoas ao seu redor te desafiam em novos campos e o seu contato com o público externo passa a ser mais, com uma visão, de estratégia e planejamento do que com o olhar de jornalista.
E antes que você pergunte: "Mas Gabi, o que você realmente faz?". Hoje, o meu papel é de planejar eventos, palestras, workshops e de captar recurso através de projetos. Ao mesmo tempo eu acompanho dois grupos setorizados de empresários (contadores e mulheres empreendedoras), dou suporte pra minha gestora com as demandas da diretoria, elaboro os treinamentos da equipe e, quando necessário, dou uma assistência pra equipe de comunicação.
E, em alguns momentos, essa mudança da "Gabriella jornalista" para a "Gabriella coordenadora de projetos" não tem decido tão ruim, pelo contrário tem me desafiado a repensar posicionamentos, a forma de falar, a forma de me expressar e a forma de ver os acontecimentos.
Não vou dizer que é uma transição de carreira, porque meus olhos sempre vão brilhar com o jornalismo, e sempre quando posso desenvolvo algum trabalho nessa área (o blogue é uma dessas atividades), mas é um caminho novo que ando percorrendo e que me permite testar novas rotas.