Precisamos falar sobre peitos
{esse texto foi escrito no ano passado, mas reflete algo que passo a todo momento, principalmente o atual}
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De uns tempos pra cá eu tenho pensado muito em peitos. Nos formatos, tamanhos, natural, silicone, porque algumas pessoas têm muito e as outras quase nada e por ai vai. Eu sou do segundo grupo. Não tenho muito seio - na verdade tenho quase nada - e em alguns momentos isso pra mim é ok e em outros (que se tornaram mais recorrentes) isso tem me incomodado. Não é aquele incomodo de deixar de usar roupas justas, decotadas ou biquínis. Mas é aquele incomodo de que "será que eu preciso ter peitos pra ser bonita?". É eu sei, é uma pergunta um tanto questionadora, mas que, mundo afora, afetam muitas meninas. Inclusive a mim, neste momento.
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De uns tempos pra cá eu tenho pensado muito em peitos. Nos formatos, tamanhos, natural, silicone, porque algumas pessoas têm muito e as outras quase nada e por ai vai. Eu sou do segundo grupo. Não tenho muito seio - na verdade tenho quase nada - e em alguns momentos isso pra mim é ok e em outros (que se tornaram mais recorrentes) isso tem me incomodado. Não é aquele incomodo de deixar de usar roupas justas, decotadas ou biquínis. Mas é aquele incomodo de que "será que eu preciso ter peitos pra ser bonita?". É eu sei, é uma pergunta um tanto questionadora, mas que, mundo afora, afetam muitas meninas. Inclusive a mim, neste momento.
Em um primeiro momento toda essa "neura" pode parecer coisa boba, mas se eu não me cuidar e entender que é ok, ter seios pequenos e que faz parte da minha genética, toda essa preocupação pode afetar a minha autoestima e o meu psicológico. Sei também, que tudo é uma questão de aceitação e de ter referências ao seu redor e, principalmente, na mídia sobre esse formato de corpo. Porque sim, o que as capas de revistas, sites, jornais, publicidade e todo meio de divulgação tem um alto poder de influência sobre a gente.
Tô levando as coisas com calma, tô me observando mais no espelho, tô
dizendo pra mim mesma que o meu corpo é lindo do jeito que é e tô tentando não
me importar com os peitos dos outros.
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Esse é um daqueles posts que saem como um cuspe em um dia qualquer e que
a melhor maneiro de libera-lo é transformando tudo em palavras. Que venham mais
textos assim.
beijos, beijos