Pensamentos soltos sobre home office e maternidade

novembro 02, 2024
Olá querido diário, ou melhor, olá querido blog.

Nesse ano (2024) eu deixei você de lado e não foi porque não tinha tema ou conteúdo para trazer pra cá. Pelo contrário, já aconteceu tanta coisa nesse ano (estamos em outubro), mas eu não tinha tempo (na verdade ainda não tenho) de qualidade para me dedicar a esse espaço. E esse espaço é muito importante pra mim, porque além de ser uma forma de me expressar é uma forma de treinar a minha escrita jornalística, é uma forma de contar histórias sobre coisas e pessoas. Mas cá estou eu, depois de longos meses sem postar nada, vindo aqui preencher uma página em branco com a minha história.

Não sei se o texto vai ter um sentido lógico, mas eu precisava só vir aqui e depositar algumas ideias, sentimentos e pensamentos que estão passando na minha cabeça. E o pensamento da vez é "Como eu dou conta de trabalhar home office e cuidar do meu filho". A verdade é que eu não dou conta e, sinceramente, não sei se quero dar conta.


Algumas amigas ficam admiradas por eu ter ficado 1 ano e seis meses com o Joaquim trabalhando home office e cuidando dele. Tenho amigas que também trabalharam home office e ficaram o primeiro ano do bebê com ele em casa e tenho uma amiga que ainda não têm coragem de ficar sozinha em casa com o seu bebê. Olhando (de fora) a realidade delas e trazendo pra minha realidade, uma coisa que me dei conta foi que se eu transpareço ser "algo fácil" e possível, é porque eu trabalhei esse momento na minha mente. 
Foi fácil? Com certeza não. Durante a licença maternidade me questionei várias vezes se daria conta. E como ficar sem trabalhar não era uma opção (os boletos não param de chegar) eu falei para mim mesma que faria dar certo. E como não tenho rede de apoio em Ouro Preto eu só tinha duas opções: 1. dar certo ou 2. dar certo.

Nesse meu curto tempo de maternidade (Joaquim só tem dois anos e dois meses) uma coisa que aprendi foi transformar todas as atividades com o Joaquim em uma brincadeira. Na maioria das vezes que ele está em casa, quando estou trabalhando, ele quer ficar no colo, então eu busco formas de entreter ele no meu colo enquanto trabalho. É claro que algumas atividades eu não consigo fazer com ele no colo ou acordado e deixo para executá-las quando ele está dormindo. E outras vai com ele no colo mesmo, principalmente participar de reuniões, que ele adora ver as pessoas e se ver na câmera.

Eu sei que pode parecer tudo lindo lendo esse relato, mas ao mesmo tempo que eu consegui resolver como ia lidar com o home office e a maternidade, outros "pratinhos" tiveram que ser deixados de lado, por exemplo, ter uma casa arrumada e 100% limpa durante a semana. Essa é a realidade do lado de cá. E eu também já aceitei que só vou arrumar e faxinar a casa no fim de semana e que está tudo bem. Durante a semana rola o básico, do básico.

Querido diário virtual, hoje é dia 31 de outubro e vim terminar esse texto (ou não). Nesse mês, tive que fazer uma viagem de última hora para São Paulo e foi a melhor coisa que aconteceu. Consegui dar uma leve (bem leve) descansada, mas só o fato de estar com a minha família já foi o suficiente para voltar com uma energia extra.

Algo que peguei pensando durante essa viagem é que mês que vem (novembro), completa dois anos anos que a minha licença maternidade se encerrou e eu voltei a trabalhar. E outubro é o primeiro mês (depois do retorno) que eu trabalhei demais. Eu tive que forçar o meu corpo e mente para se adaptar a uma rotina pesada, de muitas demandas e que atravessou a minha maternidade. O cansado e a pressão, pra mim, não é um problema grande. Mas, o fato de ter afetado a minha rotina materna, de dedicação com o Joaquim, e cuidado não é algo que tem me alegrado.

E a frase "qual é a vida que eu quero ter?" voltou a martelar na minha cabeça. E já sei que ela vai me acompanhar durante o mês de novembro. 


Em muitos momentos é assim que participo de reuniões, com o Joaquim sentado na cadeira de alimentação ou no meu colo. 






Olá querido diário, ou melhor, olá querido blog.

Nesse ano (2024) eu deixei você de lado e não foi porque não tinha tema ou conteúdo para trazer pra cá. Pelo contrário, já aconteceu tanta coisa nesse ano (estamos em outubro), mas eu não tinha tempo (na verdade ainda não tenho) de qualidade para me dedicar a esse espaço. E esse espaço é muito importante pra mim, porque além de ser uma forma de me expressar é uma forma de treinar a minha escrita jornalística, é uma forma de contar histórias sobre coisas e pessoas. Mas cá estou eu, depois de longos meses sem postar nada, vindo aqui preencher uma página em branco com a minha história.

Não sei se o texto vai ter um sentido lógico, mas eu precisava só vir aqui e depositar algumas ideias, sentimentos e pensamentos que estão passando na minha cabeça. E o pensamento da vez é "Como eu dou conta de trabalhar home office e cuidar do meu filho". A verdade é que eu não dou conta e, sinceramente, não sei se quero dar conta.


Algumas amigas ficam admiradas por eu ter ficado 1 ano e seis meses com o Joaquim trabalhando home office e cuidando dele. Tenho amigas que também trabalharam home office e ficaram o primeiro ano do bebê com ele em casa e tenho uma amiga que ainda não têm coragem de ficar sozinha em casa com o seu bebê. Olhando (de fora) a realidade delas e trazendo pra minha realidade, uma coisa que me dei conta foi que se eu transpareço ser "algo fácil" e possível, é porque eu trabalhei esse momento na minha mente. 
Foi fácil? Com certeza não. Durante a licença maternidade me questionei várias vezes se daria conta. E como ficar sem trabalhar não era uma opção (os boletos não param de chegar) eu falei para mim mesma que faria dar certo. E como não tenho rede de apoio em Ouro Preto eu só tinha duas opções: 1. dar certo ou 2. dar certo.

Nesse meu curto tempo de maternidade (Joaquim só tem dois anos e dois meses) uma coisa que aprendi foi transformar todas as atividades com o Joaquim em uma brincadeira. Na maioria das vezes que ele está em casa, quando estou trabalhando, ele quer ficar no colo, então eu busco formas de entreter ele no meu colo enquanto trabalho. É claro que algumas atividades eu não consigo fazer com ele no colo ou acordado e deixo para executá-las quando ele está dormindo. E outras vai com ele no colo mesmo, principalmente participar de reuniões, que ele adora ver as pessoas e se ver na câmera.

Eu sei que pode parecer tudo lindo lendo esse relato, mas ao mesmo tempo que eu consegui resolver como ia lidar com o home office e a maternidade, outros "pratinhos" tiveram que ser deixados de lado, por exemplo, ter uma casa arrumada e 100% limpa durante a semana. Essa é a realidade do lado de cá. E eu também já aceitei que só vou arrumar e faxinar a casa no fim de semana e que está tudo bem. Durante a semana rola o básico, do básico.

Querido diário virtual, hoje é dia 31 de outubro e vim terminar esse texto (ou não). Nesse mês, tive que fazer uma viagem de última hora para São Paulo e foi a melhor coisa que aconteceu. Consegui dar uma leve (bem leve) descansada, mas só o fato de estar com a minha família já foi o suficiente para voltar com uma energia extra.

Algo que peguei pensando durante essa viagem é que mês que vem (novembro), completa dois anos anos que a minha licença maternidade se encerrou e eu voltei a trabalhar. E outubro é o primeiro mês (depois do retorno) que eu trabalhei demais. Eu tive que forçar o meu corpo e mente para se adaptar a uma rotina pesada, de muitas demandas e que atravessou a minha maternidade. O cansado e a pressão, pra mim, não é um problema grande. Mas, o fato de ter afetado a minha rotina materna, de dedicação com o Joaquim, e cuidado não é algo que tem me alegrado.

E a frase "qual é a vida que eu quero ter?" voltou a martelar na minha cabeça. E já sei que ela vai me acompanhar durante o mês de novembro. 


Em muitos momentos é assim que participo de reuniões, com o Joaquim sentado na cadeira de alimentação ou no meu colo. 






Esse espaço que tanto amo ficou esquecido em 2023, mas tudo bem, aconteceram tantas coisas que deixei elas registradas na memória, em fotos e no diário físico (sim, ainda tenho um diário). E da mesma forma que em janeiro/2023 fiz o post “seja bem-vindo 2023”, venho, em janeiro/2024, fazer o post “termino 2023 exausta, mas muito feliz por tudo que vivi”.




Em dezembro passado fiz uma enquete no meu instagram perguntando se era só eu que tinha chegado no fim do ano exausta e de 21 votos, 1 foi que apenas eu que estava exausta. Se você estiver lendo esse post, parabéns por ter chegado no final de 2023 plena, porque do lado de cá eu estou só o cocô do cavalo do bandido (hahaha).


O cansaço foi-se a muito a tempo e a realidade é a exaustão. A sensação que tenho é que vivi 2023 umas três vezes e tanto o corpo, quanto a mente estão prestes a entrar no modo “forçar desligamento”, me obrigando a dar uma pausa em tudo. A verdade, é que estou buscando essa pausa desde novembro, mas tem dias que não dá para desacelerar. É trabalho CLT, é o empreendedorismo, é a maternidade, é a vida a dois, é a vida sozinha, é o momento com as amigas. E que no final, as únicas áreas que estão com atenção é o trabalho CLT, o empreendedorismo e a maternidade. Sim, por aqui essa é a realidade.


E por isso estou exausta. São tantas coisas para dar conta (não que eu deva dar conta de tudo), que no final acabo com a sensação de que não fiz nada, sendo que fiz muita coisa.


Mas mesmo com essa exaustão, estou muito feliz com o meu 2023. A minha única meta era que a cirurgia do Joaquim fosse um sucesso e, graças a Deus, foi. O que acontecesse ao longo do ano, seria um bônus, porque afinal, o prêmio maio seria (é) a vida e a saúde do meu filho.


E recapitulando de forma bem resumida, o meu 2023 teve:


  • Viagem pra SP para que os avós paternos, a minha irmã e uma parte da família conhecesse o Joaquim;
  • Visitas da minha mãe em Ouro Preto;
  • Visita do meu pai em Ouro Preto só para conhecer o Joaquim;
  • Muitas celebrações com cada desenvolvimento do Joaquim;
  • Vale nigth dos papais com direito a dormir (pela primeira vez) longe do Joaquim;
  • Festinha para comemorar o 1 ano do Joaquim;
  • Lancei um podcast interno na empresa que trabalho;
  • Lancei o Boletim Pautas Positivas na empresa que trabalho, como forma de enviar para os clientes as principais ações do último mês;
  • Entrei para o time do projeto Lideranças Jovens, projeto que impacta 200 jovens de três cidades mineiras e cinco cidades capixabas (no trabalho CLT);
  • Mudei o nome da minha empresa para Gabe Pinheiro Comunicação;
  • Em julho voltei com os serviços de Social Media;
  • Aceitei o desafio de ser co-produtora, aprendi e estou aprendendo muito sobre esse universo;
  • Participei do Impulsiona Mulher, projeto voltado para acelerar empreendedoras e ganhei o troféu de segundo lugar, da trilha Fature Mais;
  • Fechei parcerias como nanoinfluencadora;
  • Depois de 1 ano e 3 meses encerrei o ciclo da amamentação;
  • Viajei de ônibus sozinha com um bebê;
  • Fiquei 15 dias em SP curtindo a minha família e amigas;
  • Todas as consultas de retorno do Joaquim no neurocirurgião, foram positivas;
  • Comecei a fazer musculação;
  • O Joaquim começou a fazer natação;
  • Tirei a habilitação depois de mais de cinco tentativas;
  • Fiz a matrícula do Joaquim na creche (começa nesse ano).

Depois que listei todas essas ações/conquistas/realizações fiquei impressionada com tudo que aconteceu. Me fez relembrar que no meio de muito cansaço e noites mal dormidas, muita coisa boa aconteceu e muitas memórias eu criei.





E para 2024?


Para 2024 eu desejo muita saúde e prosperidade na minha vida e da minha família. Mas também desejo retornar com os estudos sobre finanças e investir para os objetivos financeiros do ano. Desejo começar uma pós graduação em marketing; melhorar os processos da minha empresa de comunicação; desenvolver novas ideias na empresa que trabalho (CLT); encontrar o equilíbrio entre maternidade e trabalho; e descansar mais. Também desejo que em 2024 eu viva novas experiências e muitas primeiras vezes.


E para você que está lendo esse post, desejo um 2024 incrível.


Um beijo.

Usando esse espaço para a finalidade que ele foi criado, compartilhar momentos da vida em forma de texto como se fosse um diário. E o tema da vez é “completei 30 anos”.


Não lembro de imaginar ou idealizar como estaria com determinada idade. Então, chegar aos 30 anos, morando em outro estado (já há quase 11 anos), em um relacionamento há 11 anos, mãe de um bebê de 1 ano e 1 mês, trabalhando CLT e empreendendo, definitivamente não era algo que imaginava. E que bom.


É claro que nos anos anteriores sonhei e visualizei algumas metas, mas que bom que não me prendia a elas e deixei que Deus se encarregasse do que tivesse que acontecer. Algumas dessas metas foram realizadas, outros nem cheguei perto e outras aparecem no meio do caminho para virar tudo de ponta cabeça. E que bom.



E para esse novo ciclo o que desejo para mim mesma é muita saúde; que eu ouça mais a minha intuição; que eu não passe muito tempo ponderando os prós e contras de algo, e corra o risco de perder uma oportunidade; que eu viva a cada dia da forma que me vejo no futuro (na vida a dois, na maternidade e no profissional); que eu continue tendo sonhos grandes; e que Deus continue guiando a minha vida.

Que os 30 anos me surpreenda da mesma forma que os 29, os 28, os 27, os 26… me surpreenderam.

Feliz novo ciclo pra mim!
"(...) Nós já estávamos iniciando um projeto na área de consultoria, com a Renata Padula. (...) E ai eu falei "pronto, vamos unir as três e ensinar outras pessoas". (...) Vamos trabalhar com mentoria para mulheres empreendedoras de pequenos negócios. Vai proporcionar a conexão e evolução dessas empreendedoras, além de ajudar a nossa cidade a ter negócios íntegros que vão além do financeiro." Esse é um pequeno trecho da entrevista que fiz com a Lucimara Mendonça (co-fundadora), em 2019, sobre a sua transição de carreira e a formação do Mulheres de Vena.

Naquela época, o grupo ainda estava em fase "teste"e de mobilização de empreendedoras locais. E hoje, quase 4 anos depois, ele passou de grupo para Organização da Sociedade Civil (OSC`s) e já impactou mais de 300 mulheres empreendedoras de Ouro Preto. 

Para a cidade esse é um indicador muito importante, porque, de acordo com o site Mapa das Organizações da Sociedade Civil, em Ouro Preto existem 625 organizações sendo que apenas 1 é voltada para o empreendedorismo feminino. Sim, estou falando do Mulheres de Vena.

E agora que o grupo é formalizado, como ele pode potencializar (ainda mais) os negócios dessas mulheres? A partir de editais de fomento, parcerias com grandes empresas e diversas outras oportunidades que estão (e vão) aparecendo. E a primeira novidade, ops oportunidade, de 2023 já tem nome e chama Impulsiona Mulher.



O que é o Programa Impulsiona Mulher

No dia 17 de abril a co-fundadora, Alessandra, realizou no Instagram do Mulheres de Vena o lançamento do Programa Impulsiona Mulher. O objetivo dele é capacitar mulheres em temáticas do empreendedorismo (gestão financeira, marketing e negócios) e habilidades socioemocionais, a partir de duas trilhas: uma chamada "Quero empreender", para quem deseja tirar o negócio do papel e outra chamada "Fature Mais", para quem já tem um negócio mas quer torná-lo mais consolidado e aumentar as vendas. 

O Programa possui três etapas, sendo: 
  • 1º etapa: Capacitações

Com duração de 5 dias, elas vão acontecer de forma presencial. A trilha "Quero empreender" vai tratar sobre contabilidade, vendas, precificarão, posicionamento de marca e habilidades socioemocionais. Já a trilha "Fature Mais", também vai abordar sobre habilidades socioemocionais, faturamento, alavancagem de negócio, técnicas de vendas e marketing.
  • 2º etapa: Assistência Técnica

Com o nome "Incubadora Mulheres de Vena", o objetivo dessa etapa é acompanhar por 60 dias as participantes durante a execução das atividades propostas na primeira etapa. A assistência técnica vai acontecer a partir de fóruns online e acompanhamento da equipe de consultoras para tratativa de questões específicas. 
  • 3º etapa: Impulsiona Mulher

E a última etapa vai contar com premiação para 6 empreendedoras que se destacarem, a partir de indicadores que vão ser apresentados nas etapas anteriores. 




Como se inscrever no Impulsiona Mulher

Tem mais de 18 anos, quer empreender ou já empreender, mas quer melhorar o seu negócio? Então o Impulsiona Mulher é pra você. A inscrição é gratuita e pode ser feita clicando aqui.

Assim que você se inscreve é direcionada para um grupo do WhatsApp do Programa, local onde será enviado todos os comunicados. 

E antes que você comece a se questionar se deve ou não se inscrever, a minha dica é: se inscreva. Eu irei participar da trilha "Fature Mais" e estou ansiosa pra dar um start na minha prestação de serviço. 

Empreender não é algo fácil e não precisa ser solitário (mesmo que em alguns momentos pareça). E quando há a oportunidade de você se capacitar, adquirir novos conhecimentos, fazer networking, conhecer histórias de quem já tem uma caminhada e aprender com elas, vale muito a pena.

{O Impulsiona Mulher conta com o patrocínio da Gerdau e aporte do Sicoob Credimepi. Apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Preto, Sebrae, Sala Mineira do Empreendedor, Rádio Real e Correios}


Assista abaixo a live de lançamento.


Assista o vídeo que gravei com a Lucimara Mendonça.

Entra ano, sai ano e uma das metas que se mantêm firme e forte é a da leitura. Em alguns anos consigo ler quase dez livros e em outros não chega a cinco títulos. E está tudo bem. Pra mim, o importante é manter uma rotina (mesmo que pequena) de leitura.

2022 foi um ano que não consegui ler tanto (tinha a doce ilusão que nos primeiros meses de vida do Joaquim conseguiria hahaha), mas o pouco que li deixaram “aquele quentinho no coração” e fizeram refletir sobre alguns assuntos. Ao longo do ano passado fui compartilhando no Instagram (@gabepinheiroblog) uma pequena resenha do que li e nesse post reuno todos eles.



História de quem foge e de quem fica; Elena Ferrante

Depois de passar um final de 2021 com fortes emoções (tinha acabado de descobrir sobre a gravidez), não estava conseguindo me concentrar em grandes leituras e muito menos em livros complexos.

Decidi aquecer o coração e a imaginação com mais uma livro da Elena Ferrante, o "História de quem foge e de quem fica" e foi a melhor escolha. Ele é o terceiro romance da continuação de "A Amiga Genial" e nele é apresentado como está a vida de Elena Greco (Lenu) durante a faculdade, casamento e maternidade; e da Lina, como foi largar o marido com um filho pequeno, trabalhar em uma fábrica de embutidos, e militar em busca de melhores condições para os trabalhadores.

Como todos os livros da série, "História de quem foge e de quem fica" é contada pela personagem principal, Lenu, e trás em detalhes tudo que ocorre no início da fase adulta da sua vida e de seus amigos. Por ser um livro bem descritivo, você consegue imaginar as cenas e os diálogos entre os personagens, o que contribui pra você se envolver ainda mais na leitura. E mesmo a história se passando em outra época, os temas abordados continuam sendo atuais. Compre o livro aqui.

As quatro primeiras estações; Fernanda Witwytzky

Comprei esse livro por indicação da minha médica (através de uma postagem do instagram) e me surpreendi com ele. Imaginei que iria descrever como foram os meses com os bebês da Fernanda Witwytzky (autora do livro), principalmente quais foram os perrengues que ela passou. Mas não, o livro é um relato dos sentimentos que a Fernanda teve no pós-parto. O que passou pela sua cabeça, crenças que foram ressignificadas e como ela se sustentou em Deus para conseguir passar por algumas fases.

Sabe quando uma amiga passa por uma dificuldade que você já passou e você fala pra ela, "amiga, vai passar". Então, é com essa sensação que eu fiquei após ler o livro "As primeiras quatro estações" e olha que o Joaquim ainda não tinha nascido.

O livro me fez pensar no futuro de forma mais calma sobre a maternidade, conhecer a experiência de outra mãe, me preparar para o que poderia acontecer e fortalecer algo que já sei, que Deus vai me capacitar para ser uma boa mãe para o Joaquim e guiar os meus instintos, em cada cuidado que vou ter com ele.

A leitura é super leve, linguagem fácil e é como se a Fernanda estivesse conversando com você. Compre o livro aqui.

60 dias de Neblina, Rafaela Carvalho

Tudo que é desconhecido gera um pouco de medo e no caso do puerpério, estava um pouco apreensiva de como seria. Durante os 9 meses li coisas positivas, negativas, cuidados e dicas do que fazer para passar por esse período mais tranquila.

Uma das dicas foi ler livros sobre o assunto e não pensei duas vezes em comprar alguns títulos. Durante a gravidez li "As Quatro Estações" (tem resenha aqui no feed) e no pós-parto li "60 dias de Neblina".

60 dias de Neblina é um livro leve, que trás diversos textos (pequenos) sobre a maternidade. Confesso que não me prendeu 100% e acredito que seja porque estava esperando um livro mais documental e a Rafaela Carvalho (autora), trás histórias pessoais só nos últimos textos (foram os que eu mais gostei).

Mesmo não sendo o que eu esperava, recomendo o livro. Em muitos momentos do puerpério ele foi um acalento pra essa mãe de primeira viagem e que estava tentando entender o turbilhão de sentimentos. Compre o livro aqui.

A cor púrpura; Alice Walker

Já tinha ouvido falar nesse livro e quando vi ele dando bobeira na casa da minha mãe (minha irmã tinha colocado ele pra vender), peguei ele pra ler e foi o último livro de 2022.

A Cor Púrpura é um livro forte que fala sobre descriminação racial, amor, sonhos, estupro, ambição, redenção e esperança. A história é contada a partir das cartas da personagem Celie que escreve para Deus, sobre os seus sentimentos, sobre a vida que leva, sobre os seus pensamentos. E como a personagem nunca foi para a escola, as cartas contêm erros de português e também são escritas da forma que ela fala.

Se você gosta de livro que vira filme, A Cor Púrpura é um deles. E como o livro, o filme também é forte até porque se materializa a história da Celie. Recomendo os dois. Compre o livro aqui

Comece pelo porquê; Simon Sinek

Depois de começar a ler esse livro umas três vezes, finalmente consegui terminar. "Comece pelo porquê" é aquele livro que requer atenção e calma para assimilar alguns pontos, pra poder colocar em prática.

O livro tem como tema central o Círculo Dourado, conceito que fala que primeiro devemos olhar para o "porquê" de estar fazendo algo, para depois pensar no "como" e "o que". O autor, Simon Sinek, mostra como o Círculo Dourado é usado a partir de exemplos de grandes empreendedores e de pessoas que impactaram multidões, como Martin Luther King Jr.

Sabe quando te perguntam porque você faz o que faz? Então, esse livro é sobre isso. Ao longo dos capítulos ele trás a importância de ter clara a resposta dessa pergunta e de repassa-la para as pessoas que trabalham com você (sócios e colaboradores).

Achar a resposta para essa pergunta não é algo fácil, mas "Comece pelo porquê" tem vários questionamentos que faz o leitor se auto-analisar. É um exercício e tanto. No meu instagram voltado para marketing, compartilhei alguns trechos do livro. Compre o livro aqui.
Essas foram as minhas leituras de 2022 e para 2023, não coloquei uma meta para não me frustar. Mas, como forma te manter o hábito, estou participando de um clube do livro cristão e conforme for finalizando os livros, compartilho no instagram.
Comecei a escrever esse texto umas três vezes a procura da melhor introdução, mas a verdade é que a única coisa que tenho pra falar é: Obrigada 2023!

Sim, obrigada 2023. Esse ano mal começou e eu já tenho muito a agradecer. Afinal, a minha principal meta do ano se realizou e agora posso respirar mais aliviada e começar a abrir as caixinhas das próximas metas, planos e projetos.

Os familiares e amigos mais próximos sabem que janeiro foi “o mês” na minha vida e da minha família (Roberto e Joaquim), e que agora que o pior já passou posso começar, efetivamente, o meu ano.

Para o mês que se vai, obrigada pelas mudanças de planos; obrigada por fazer eu trabalhar (ainda mais) a calma e a paciência; obrigada pelos dias ensolarados; obrigada pela saúde do meu filho; e obrigada pelos últimos dias de descanso, antes de voltar a trabalhar. 

2023 e as minhas metas

Pudera eu saber como serão os próximos meses, para, quem sabe, me ajudar na escolha de qual caminho devo seguir. Mas, como não tenho bola de cristal, fui rever as metas que listei para esse ano e montei uma pequena rotina (dentro do que acredito que seja possível) pra conseguir cumprir cada uma delas.

Pra quem é mãe e o filho ainda é pequeno, sabe que a palavra “rotina” pode causar uma certa ansiedade, porque mesmo tentando seguir uma, a maioria dos dias vão ser de imprevisibilidade. Esse ainda é um ponto que às vezes me tira do eixo, mas de forma geral tenho lidado bem com ele.

Sobre a rotina, defini o tempo de 1 hora para me dedicar a algumas atividades, como criar conteúdo para os dois perfis do Instagram que tenho, estudar e ver demandas da minha prestação de serviço. Vou começar efetivamente a (tentar) seguir essa nova rotina a partir do dia 01 de fevereiro e espero criar um ritmo legal no combo maternidade - trabalho - vida pessoal - projetos. 


Comecei esse ano animada e na primeira semana de janeiro listei algumas metas que quero para 2023 e para os próximos 5 anos. A maioria delas são relacionadas a finanças e colocar no papel me deu um gás para sonhar com grandes coisas e traçar um plano de ação pra realizá-las.

Algo que comecei a fazer para me ajudar com as metas é um Mural da Visualização. Transformar o que desejo em imagens, faz com que eu mantenha o foco e me lembre do resultado final.

E para o meu 2023 que começou, efetivamente, no dia 30 de janeiro, espero que o meu ano seja repleto de alegrias, ensinamentos, gargalhadas e novas descobertas.

E você, o que deseja para esse ano? 
Planner ou agenda, qual dos dois usar? Se você é do "time do papel" tenho certeza que já se fez essa pergunta na hora de escolher qual dos dois iria usar para se organizar.


O Planner é uma agenda mais robusta, que tem como objetivo ajudar no planejamento semanal ou mensal, apresentando uma visualização macro dos compromissos. A diferença dele para a agenda tradicional é que o planner é um produto que reune diversas ferramentas de organização em um único lugar, por exemplo: planejamento de metas; planejamento financeiro; local para colocar senhas e endereços; folhas lisas e quadriculadas; roda da vida; entre outros.


Outro diferencial do planner para a agenda é que ele é personalizado. E o fato do cliente poder colocar o seu nome na capa, escolher a estampa, escolher como ele quer visualizar as semanas e como deseja os demais itens que acompanha o planner, torna a experiência de compra muito mais satisfatória. 


planner: vale a pena comprar um


Como escolher um Planner


Devido a popularização do planner, nos últimos cinco anos foram surgindo diversas marcas que têm ele como carro chefe. E no meio de tantas opções fica até difícil escolher qual usar. Perguntas como "será que não era melhor ter comprado da marca X?" ou "será que não vou me arrepender de comprar esse e não aquele?", são algumas dúvidas que surgem. 


Se é a sua primeira vez usando um planner, vai ser difícil responder essas perguntas. Mas, para te ajudar na tarefa de qual modelo escolher, listei seis dicas:


  • Defina um valor que está disposta a pagar. Como o Planner é um produto personalizado ele vai ser um pouco mais custoso. Você consegue encontrar modelos a partir de R$180,00 (sem o frete).
  • Faça uma pesquisa e separe três marcas que te chamaram a atenção. Escolher a partir de um número pequeno é mais fácil, do que escolher dentre 20 opções.
  • Leia os detalhes do Planner de cada marca pra saber o que vem em cada um e anote os itens que você não abre mão. Por exemplo: acompanhamento financeiro, visão semanal na horizontal e página para login e senhas.
  • Dê preferência para os modelos de capa dura. Eles são mais resistentes e quando levado na bolsa, não vai correr o risco de amassar.
  • Escolha um Planner com a visão semanal na vertical. Assim você vai ter mais espaço para escrever.
  • Preste atenção no tempo de produção. O Planner personalizado (que leva o nome na capa) precisa de alguns dias para ficar pronto e só após esse tempo, que é feito o envio. 

E se ainda tiver dúvidas de qual modelo escolher, assista resenhas e tours comparando modelos


Qual é a melhor época do ano para comprar um Planner?


Por conta das diversas marcas que fazem planner, você encontra valores que vão a partir de R$180 até R$500. A variação de preço é por conta dos itens que acompanham o produto, o tipo de papel que é usado, como ele vem embalado (alguns acompanham até caixa de acrílico), entre outros.


Mas, tem algo que todas as marcas têm em comum que é o período de lançamento da nova coleção. Ele acontece entre setembro e outubro, e na maioria das vezes é acompanhado por desconto ou preço especial. Como novembro acontece a Black Friday, muitas marcas também aproveitam para estender a promoção. Por isso, aproveite os meses de lançamento para adquirir o seu. 


Como usar o Planner


Não existe a melhor forma de preenche-lo e você vai acabar encontrando a que melhor se encaixa a partir da sua rotina e tarefas. As diversas ferramentas que ele possui é para te ajudar a cumprir as metas e atividades que planejou executar. 


Assim que eu compro um planner a primeira coisa que faço é folhear para conhecer as páginas. Em seguida, começo preenchendo as informações básica e mais fáceis como os dados pessoais, a página de login e senhas e anotar os aniversários do ano. As páginas sobre as metas do ano e projetos, deixo pra preencher em outro momento porque vai demandar reflexão e tempo.


Nas páginas dos meses, eu começo anotando no calendário do mês os compromissos já agendamos e depois faço a mesma anotação na visualização semanal. Gosto de anotar os compromissos com caneta de outra cor, pra saber que já é uma atividade agendada.


Já na visão semanal, dependendo de como é espaço do planner, separo por "manhã, tarde e noite" ou apenas as tarefas que preciso executar em cada dia, no estilo checklist.


E a página do planejamento financeiro, todo início do mês eu reservo um tempo pra faze-lo. E conforme for pagando as contas, vou anotando.


O planner não é para ser usado como um caderno, mas sim um local onde você irá anotar as principais tarefas que precisa realizar (pode até dividir por cor as que são urgente). Todo planner, tem páginas brancas e quadriculadas no final e elas servem pra fazer pequenas anotações. Novamente, ele não é para ser usado como um caderno.


E para manter a constância de escrever no planner, a minha dica é manter ele do lado do computador enquanto trabalha. Quem não tem o hábito de se organizar no papel, no começo vai sentir um pouco de dificuldade, mas com um pouco de insistência e tempo, você se adapta. 




Agora que você aprendeu a diferença entre planner e agenda, qual é a melhor época do ano para comprar um e como usar no dia a dia, fica mais fácil decidir se vale ou não a pena usar um planner para se organizar. Pra mim, vale muito.
Você gosta de listas, eu gosto de listas, todos nós gostamos de listas. E um post que sempre gostei de ler nos blogs e que faz muito tempo que não trago pra cá, é um compilado de matérias que li no último mês e que indico a leitura.


Li e recomendo: matérias sobre o ambiente online



Não só as empresas que utilizam o instagram, Facebook, Tik Tok ou outra rede social, estão em "guerra" com os algoritmos. Os influenciadores (principalmente eles) tem sofrido bastante, devido as mudanças constantes na plataforma. Outro ponto que a matéria aborda é a restrição, por parte de algumas redes sociais, de palavras que segmentam o conteúdo, dando destaque para assuntos referentes a discriminação e racismo.



A matéria fala sobre a utilização do LinkedIn por colaboradores, como forma de serem influentes nas empresas em que trabalham, a partir de artigos, postagens e demais interações na plataforma. 


Agora que sou mãe (e de um menino) tudo que leio sobre educação, ensino, machismo e sexualidade, tem um peso maior. Afinal, o meu filho vai se tornar um homem daqui há alguns anos e o que desejo é que ele se torne um homem bom, que respeita as pessoas (principalmente as mulheres), que saiba discernir o certo do errado. 


O texto fala sobre como as mulheres e homens já nascem tendo referências pornográficas, destacando o quanto isso condiciona o olhar dos homens para as mulheres fazendo com que a primeira impressão seja sempre em tom sexual.



Para quem faz anúncios no Google é importante estar atento as mudanças que a plataforma faz. Na matéria, é apresentado alguns modelos de anúncios que não trazem uma experiência boa para o usuário e que pode levar a reprovação do seu anúncio.



O Canva é o queridinho de muitas pessoas que não têm habilidade para usar o Photoshop, InDesign, Corel Draw e outros sites de criação (e tratamento) de artes (eu me incluo nesse grupo). E no mês de setembro o site realizou um evento online para apresentar as novidades, sendo uma delas a possibilidade de criar um site (ou land page) pelo Canva.



Para as marcas que têm e-commerce é importante incentivar os clientes a fazerem review dos produtos. De acordo com o Google, quanto mais avaliações o e-commerce tiver, maior é a chance dele aparecer nas buscas do Google. E caso você não tenha uma loja virtual, uma das opções é  fazer parceria com blogs para que eles façam a resenha dos produtos. Essa também é uma forma do Google reconhecer o review do que você vende.

Uma coisa é fato, a partir do momento que a mulher engravida o corpo dela começa a mudar para receber o bebê. E uma das mudanças que causa preocupação em muitas mulheres, são as famosas estrias.


Sim, aqueles risquinhos que aparecem no nosso corpo não são tão bem-vindos, devido as marcas que eles deixam. Se você é desencanada com as estrias, que ótimo. Se não, a minha dica é que você vá aceitando elas, porque nem sempre conseguimos impedir o seu aparecimento.


Quando engravidei tive medo de ter estrias na barriga, mas estava desencanada se aparecessem novas na parte interna das coxas ou na bunda, porque são lugares que tenho algumas.


E algumas das frases que mais escutei durante os nove neses foram: "passa muito creme ou óleo no corpo", "tomara que você não dê estrias", "se a barriga começar a coçar, não coça com as unhas pra não dar estria".


Se eu teria ou não, só ia descobrir com o tempo. Mas, independente de qual fosse o resultado, algo que busquei manter durante a gravidez, foi o cuidado com o corpo.


Produtos para o corpo para usar na gravidez


Se você está grávida (ou já esteve) sabe que durante a gravidez tem alguns produtos que não podem ser usados, devido alguns ingredientes. O que acaba limitando as opções do que pode ser usado e que é acessível($$). Eu cortei alguns produtos da minha rotina e no caso dos cremes, fui no meio a meio, usei alguns indicados para gestantes e outros que não sei se tinha algum problema (hahaha).


O meu critério para escolha do que usei foi: bom e barato. E também levei em consideração a importância de manter a barriga hidratada, porque como disse no início do texto, só ia saber se teria estria no final da gravidez. 


Creme e óleo indicados para gestantes


Hidratante corporal antiestrias da Tracta


O único creme antiestrias para gestante que usei foi o Hidratante Corporal Antiestrias, da Tracta. Conheci através de uma amiga e gostei dele. O perfume não é forte, a consistência é na medida (nem muito ralo e nem muito grosso) e espalha bem. Sobre a durabilidade, como usei todos os dias no corpo todo, durou quase um mês.


Óleo de amêndoas, da Muriel


O óleo de amêndoas, da Muriel, foi e continua sendo um dos meus produtos preferidos. Além de ser indicado para gestante o custo-benefício é ótimo. Mesmo sendo óleo ele não deixa a pele com aspecto de pegajosa, não mancha a roupa, espalha bem e é cheiroso.


Ao longo da gravidez usei mais de cinco óleos, porque passava duas vezes ao dia (só na barriga), após o banho e antes de dormir. E algo que aprendi e que pode ter contribuído para a hidratação da pele e ter evitado as estrias, foi passar ele em cima do creme hidratante. E mesmo usando dessa forma, não fica com aspecto pegajoso.


O óleo de amêndoas, da Muriel, é uma alternativa para o Bio-Oil e muito mais barato. Na Amazon ele está saindo por menos de R$25. Compre ele aqui


Creme e óleo que gestante pode usar para evitar estria

[comprando pelos links que estão no post você ajuda a manter o blog ativo, além de ser uma forma de complementar a minha renda]

Cremes corporais que usei na gravidez


Creme corporal, Monange


Sim, eu uso Monange e adoro o perfume do creme, tanto que o meu preferido é o frutas vermelhas. Pra mim, esse é aquele creme barato que cumpre o que promete. Fácil de espalhar (o para peles secas é um pouco mais chatinho, por ser mais consistente) e não deixa a pele com aspecto grudento. Durante a gravidez usei ele junto com o óleo da Muriel e a embalagem de 200ml dá para um mês, usando todos os dias.


Por ser barato, ele é fácil de encontrar nos supermercados, mas também dá pra comprar online. Na Amazon, ele está a partir de R$5,60. Compre ele aqui. 


Soft Milk e 48h de hidratação, Nivea


Na primeira consulta com a minha médica ela me deu uma pequena apostila com informações importantes sobre os trimestres, principais dúvidas e recomendações de produtos de beleza e remédios, que eu podia usar no período.


Um dos cremes da lista foi o 48h de hidratação, da Nívea, e durante os nove meses também comprei o Soft Milk e fui intercalando eles com os cremes da Monange.


Sobre os cremes da Nívea (os que usei) eles têm um perfume suave, são fáceis de espalhar e a consistência é boa. Também usei junto com o óleo de amêndoas. Compre ele aqui


Óleo e creme corporal, Paixão


E a quarta marca de produtos para o corpo que usei, foi a Paixão. Comprei primeiro o óleo no início da gravidez, porque ainda não tinha encontrado um local em Ouro Preto que vendesse o da Muriel. Achei ele cheiroso, mas senti que ele não hidrata tanto e só usei ele junto com o creme hidratante. Já o creme, comprei o Romântica e achei a consistência na medida, mas não senti um alto poder de hidratação. Caso queira testar os produtos, pode adquirir eles aqui


Cremes hidratantes para usar durante a gravidez


Se a rotina: passar creme no corpo pós-banho, bezuntar a barriga de óleo e antes de dormir, passar novamente o óleo na barriga contribuíram para a prevenção das estrias, sinceramente não sei. O que posso afirmar é que manter o corpo hidratado, tanto por fora quanto por dentro (é importante beber bastante água) vai ajudar na prevenção. Ah, e na minha barriga não apareceu nenhum, mas notei que as que já tinha no meio das coxas, ficaram mais evidentes.
Afinal, o que é o amor? É se doar ao outro sem pedir e esperar nada em troca? É sentir o coração vibrando de felicidade e alegria, só de ver aquele pessoa? É olhar o seu filho ou seu companheiro e pensar "putz, como tenho sorte de ter ele(s) na minha vida"? É congelar na memória momentos simples e ir dormir com um sorriso no rosto relembrando o que aconteceu? É pensar primeiro no outro e depois em você? É dar risadas de coisas bobas a dois? É dar um "bom dia" para o seu filho e ele responder com um sorriso? É passar a madrugada em claro porque o seu filho está com febre ou colocar o celular pra despertar, para dar remédio para o seu companheiro? É abrir mão dos seus sonhos, para apoiar o sonho do seu companheiro? 


Pra mim, amor é tudo isso e também é um sentimento complexo. Afinal, não dá para tocar ou cheirar o amor. É um sentimento abstrato carregado de diversos significados e intensidades. 


E porque comecei a falar sobre o amor nesse texto? Porque só depois de dois meses que comecei a sentir e a entender o amor pelo meu filho. 




Sim, eu não senti "aquele amor" assim que ele nasceu. Sim, eu demorei dois meses pra entender o que estava sentindo pelo meu filho (mas não significa que está tudo claro). Sim, no primeiro mês as minhas únicas preocupações eram: alimentar o Joaquim (e observar se ele estava ganhando peso), me alimentar e descansar. 


Eu sei que o amor estava presente desde antes o nascimento dele, mas é uma mudança tão grande na vida que o modo sobrevivência foi ativado e só agora ele vem diminuindo de intensidade. 


Inclusive, essa semana que estou escrevendo esse texto tenho sentido a maternidade mais leve. Sei que novos desafios vão aparecer. Mas só de ver o Joaquim começando a responder as interações que faço com ele, dele ficar mais tempo acordado e sem chorar, de "pegar" os momentos que ele precisa dormir e respeitar eles, e de não sentir (tanto) o peso de acordar de madrugada para amamentar, tem me deixado mais descansada. 


É claro que quando um pratinho está bem equilibrado, outros não estão e está tudo bem. Até porque, amor tanto é renunciar alguns prazeres momentaneos para focar em outros pontos. 


Não sei se daqui a uma semana vou continuar sentindo essa leveza sobre a maternidade. Só sei que tenho pedido todos os dias a Deus para me dar paciência e sabedoria, nesse ofício que é ser mãe. Também tenho vivido um dia de cada vez e vibrado com cada conquista e descoberta. 


Ah, e a alegria da semana foi ver que o Joaquim aprendeu a fazer bico e a emitir novos sons com a boca. E além de estar bem falante está todo sorridente. A mamãe e o pai ficam derretidos.